AMOR ROMÂNTICO E AMOR GENUINO

sexta-feira, 7 de novembro de 2014



Bom dia girls!


Essa semana não tem looks, mas sim um texto lindo que descobri essa semana. Jetsunma Tenzin Palmo está num nível muito acima do nosso, em entender sobre a vida e sobre a questões que tanto nos atormentam. Vale muito a leitura!



"O problema é que nós sempre confundimos a ideia de amor com apego. Sabe, nós imaginamos que o apego e o agarramento que temos em nossas relações demonstram que amamos quando, na verdade, é só apego…e isso nos causa dor. Porque quanto mais nos agarramos mais temos medo de perder. E então se nós, de fato, perdermos, vamos sofrer.
O que eu quero dizer é o que o Amor genuíno é! Bem, o apego diz “Eu te amo, por isso quero que você me faça feliz.” E o Amor genuíno diz “Eu te amo, por isso quero que você seja feliz.”…”Se isso me incluir, ótimo!”..”Se não me incluir, eu só quero a sua Felicidade.” – É portanto um sentimento bem diferente. O apego é como segurar com bastante força, mas o Amor genuíno é como segurar com muita gentileza, nutrindo, mas deixando que as coisas fluam. Não é ficar preso com força….Quanto mais agarramos o outro com força, mais nós sofreremos. Porém é muito difícil para as pessoas entenderem isso porque elas pensam que quanto mais elas se agarram a alguém, mais isso demonstra que elas se importam com o outro. Mas não é isso. Elas realmente estão tentando prender algo porque elas têm medo de que se não for assim, elas é que acabarão se ferindo.
Qualquer tipo de relacionamento no qual imaginamos que poderemos ser preenchidos pelo outro será certamente muito complicado. Quero dizer que, idealmente, as pessoas deveriam se unir já se sentido preenchidas por si mesmas e ficarem juntas apenas para apreciar isso no outro, em vez de esperar que o outro supra essa sensação de bem estar que elas não têm sozinhas. E isso gera muitos problemas. E isso junto com toda a projeção que vem do romance, em que projetamos nossas ideias, ideais, desejos e fantasias românticas sobre o outro, algo que o outro nunca será capaz de corresponder. Assim que começamos a conhecê-lo, reconhecemos que o outro não é o príncipe encantado ou a Cinderela. É apenas mais uma pessoa também lutando. E a menos que sejamos capazes de enxergá-las, de gostar delas, e de sentir desejo por elas e, ao mesmo tempo, ter bondade amorosa e compaixão, será um relacionamento muito difícil."

Beijinhos,


Escrito por

Jennifer Monique mais conhecida como Nicky, 20 anos, extremamente hiperativa, amante de tudo que existe no mundo da moda, saude e comportamento.

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